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Mostrando postagens de agosto, 2018

Lendas das Copas: Episódio IV - Cruyff

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Salve salve galera que nos acompanha aqui, estamos de volta, com o quarto episódio das lendas das Copas. Nos três primeiros, trouxemos atletas que encantaram e que foram campeões, agora falaremos sobre os que foram injustiçados pelos deuses do futebol e que não conseguiram a glória máxima. Venha comigo, no caminho eu te explico: JOHAN CRUYFF (Cruyff pela seleção na década de 70. Foto: retirada da internet) Hendrik Johannes Cruyff, nascido em Amsterdã em 25 de abril de 1947 é considerado um dos gênios do futebol moderno, Maior jogador da história da Holanda e foi o cérebro do Carrossel Holandês, um dos três maiores times que arrancaram suspiros dos torcedores que gostam de futebol, mas que falharam na tentativa de ganhar a Copa. Foi considerado pelo IFFHS como o melhor jogador europeu do século XX e o segundo melhor jogador do mundo, atrás apenas de Pelé. Era um meia de origem, mas em campo, na prática, não tinha posição definida, corria todo o campo, pensando, passando, e

Lendas das Copas: Episódio III - Garrincha

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Salve salve galera que nos acompanha aqui no blog, sejam mais uma vez bem-vindos. Hoje estamos no terceiro dos oito episódios que apresentaremos sobre as lendas das Copas. Já apresentamos Pelé e Maradona, desta vez, estamos trazendo outro gênio, o das pernas tortas. Venha comigo, no caminho eu te explico: Manuel Francisco dos Santos, o Garrincha, nascido no município de Magé (região metropolitana do Rio de Janeiro), em 28/10/1933. O apelido foi dado por sua irmã em associação dada por ela com uma espécie de passarinho muito comum na região onde o anjo das pernas tortas passou a sua infância. Jogou profissionalmente entre 1953 e 1972, a maior parte do tempo defendendo o Botafogo. Pela seleção, jogou entre 1955 e 1966, tendo atuado em três Copas do Mundo (1958/1962/1966), ganhando duas. Colocou no banco de reservas outro gênio da ponta direita, Julinho Botelho, que brilhou na Copa de 1954, na Suíça. Mas Garrincha era espetacular. Em seu teste pelo Botafogo, na primeira jogada,

Lendas das Copas: episódio II - Maradona

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Salve salve galera que nos acompanha aqui no blog, sejam muito bem-vindos mais uma vez aqui no segundo dos oito episódios sobre as lendas das Copas. Venha comigo, no caminho eu te explico: DOM DIEGO ARMANDO MARADONA (Maradona celebrando a conquista da Copa do Mundo de 1986. Foto: retirada da internet) Nosso homenageado de hoje é comparado muitas vezes com Pelé e em alguns casos, escolhido como o melhor jogador de todos os tempos (claro que pela população da Argentina).  Não é para tanto, mas também não é nenhum demérito ficar um degrau abaixo do Rei do Futebol. Maradona tem em seu currículo o fato de ter "ganho uma Copa praticamente sozinho". Foi em 1986, onde ele jogou muita bola e também contou com a famosa "la mano de Diós", aquele golzinho mandraque contra a Inglaterra, que não ofuscou o golaço que ele fez sobre a mesma Inglaterra, aclamado por muitos como o mais belo gol de todas as Copas. (Aqui você pode ver a "mão boba" de Maradona

Lendas das Copas - Episódio 1: Pelé

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Salve salve galera que nos acompanha aqui no blog, sempre às terças e sextas-feiras. Estamos mais uma vez de volta, desta vez trazendo uma série com grandes craques das Copas. Serão oito episódios, sempre trazendo histórias e estatísticas de cada um dos homenageados. E hoje vamos começar com o maior de todos os craques da história não só das Copas, mas também do futebol. PELÉ (Pelé abraçado a Jairzinho, em 1970. Foto: retirada da internet) Edson Arantes do Nascimento, nascido em Três Corações, Minas Gerais em 23/10/1940. É o maior jogador de todos os tempos, aclamado como o Rei do Futebol e Atleta do Século XX. É o único atleta a ser tricampeão mundial como jogador. Jogou quase toda sua carreira no Santos, onde conquistou tudo nos anos 60, encerrando sua carreira vitoriosa no Cosmos (EUA) na década de 1970. Filho de seu Dondinho, conhecido como um excelente cabeceador, nas décadas de 40 e 50, conta a história que em um único jogo ele fez 5 gols em uma única partida, todos d

Campeões como jogadores e técnicos - Parte III: Deschamps

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Salve salve galera que nos acompanha aqui no blog, estamos de volta, finalizando mais uma trilogia sobre notáveis que fizeram história nas Copas. Já falamos sobre os monstros sagrados Zagallo e Beckenbauer, agora vamos falar sobre quem acaba de fazer história em 2018: DIDIER DESCHAMPS Didier Claude Deschamps é o mais novo deste trio, completará 50 anos no mês de outubro. Como atleta, defendeu a seleção francesa entre 1989 e 2000, foi prejudicado pelo fato de a seleção de seu país ter ficado de fora da Copa por duas edições seguidas (1990 e 1994), jogando apenas em 1998 quando foi sede e não precisou disputar as eliminatórias, sendo campeão ao bater o Brasil por 3 a 0 na final. E foi em 1998 que ele fez história sendo o primeiro francês a levantar a Taça Copa do Mundo. Assim como Beckenbauer em 1974, Deschamps também era o capitão. E ao bater a Croácia por 4 a 2 em Moscou, o francês entrou para este seleto grupo e hoje é o homenageado do nosso blog. Um dado interessantíssim

Campeões como jogadores e técnicos, parte II: Beckenbauer

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Salve salve galera que nos acompanha em nosso blog, hoje é dia de mais um post e dando sequência em nossa nova trilogia, falaremos de outro notável que foi campeão como jogador e como técnico. Sabemos que os alemães dominam as listas individuais de Copas do Mundo e hoje só para não perder o costume de citá-los, vamos falar do segundo maior como jogador e técnico: (Beckenbauer levantando a Taça Copa do Mundo pela primeira vez na história. Foto: lancenet) Franz Anton Beckenbauer: Nascido na cidade de Munique em 11 de setembro de 1945, uma semana após o fim da Segunda Guerra Mundial, nosso homenageado de hoje começou no futebol em 1954, onde ficou até 1977. Chegou à seleção alemã em 1965, onde disputou as eliminatórias para a Copa de 1966. Jogou ainda as Copas de 1966 (vice-campeão), de 1970 (3º lugar) e a de 1974 (campeão), sendo um dos únicos 7 atletas que conquistaram as medalhas de ouro, prata e bronze em três Copas diferentes (falaremos em breve sobre este seleto grupo). A

Campeões como jogadores e técnicos, parte I: Zagallo

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Salve salve galera que nos acompanha aqui no nosso blog, estamos de volta trazendo um pouco mais da história das Copas do Mundo. Após concluirmos a trilogia sobre os times que encantaram, mas não levaram a taça, iniciaremos uma nova trilogia: a dos personagens que foram campeões como jogadores e técnicos. E hoje vamos começar com o maior deles, pois, é o único que ganhou por quatro vezes uma Copa do Mundo, e não só dentro do tema das nossas próximas três postagens: ele ganhou como jogador, como técnico e como coordenador técnico. Bem, depois de todas estas pistas, todos já sabem que falamos de... (Zagallo e a réplica das taças que conquistou em Copas do Mundo. Foto: retirada da internet) Mário Jorge Lobo Zagallo, chamado de "Zégallo" por alguns. Este alagoano que acabou de completar 87 anos no último dia 9, como dissemos acima, tem 4 Copas do Mundo em seu currículo, duas como atleta, uma como técnico e a última como coordenador. Se temos Pelé como o Rei do futebol, atl

Grandes times - Parte III: Brasil de 1982

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Slave salve galera que nos acompanha aqui no blog, sejam mais uma vez bem-vindos. Hoje estamos encerrando a nossa trilogia sobre as equipes que encantaram o mundo, sem ganhar a Copa. Semana passada falamos da Hungria de 1954 e Holanda de 1974, agora chegou a vez do Brasil de 1982. (O esquadrão de 1982 - foto: retirada da internet) Um time que encantou pelo futebol jogado. Ao contrário da Hungria e Holanda. o Brasil não apresentou nenhuma novidade tática, porém, a equipe tinha muito talento: a base do time titular era o Flamengo, na época atual campeão da Libertadores e Mundial. Os laterais Leandro e Júnior, além do fora de série Zico, se juntaram aos mestres Falcão, Cerezo e Sócrates. Muitos apontam a ausência de centroavantes como Careca e Reinaldo, que estavam machucados e deram lugar ao limitado Serginho Chulapa.  (Desenho tático da seleção - talvez tenha faltado um volante mais marcador. Foto: retirada da internet) A defesa era boa, com Oscar e Luizinho, porém, era cr

Grandes Times- parte II: Holanda de 1974

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Salve salve galera que nos acompanha aqui no blog, sejam bem-vindos mais uma vez. Estamos de volta trazendo a segunda parte desta trilogia. Na terça-feira falamos da Hungria de 1954 e agora é a vez de falarmos de uma outra seleção que fez história, encantou e infelizmente ficou sem título. (icônica seleção holandesa de 1974 posando . Foto: retirada da internet) Estamos falando da Holanda de 1974. A equipe do técnico Rinus Michels que em campo era comandada pelo maestro Johan Cruyff dentro de campo encantou nos campos da Alemanha, da mesma forma que a Hungria fez na Suíça, 20 anos antes. E que, por coincidência, a Alemanha venceu as duas equipes na final. (Cruyff, o maior jogador holandês da história e cérebro daquele time. Foto: retirada da internet) A equipe, que ganhou os apelidos de "Laranja Mecânica" (referência a um filme que fez sucesso na época) e "Carrossel" (pela forma em que a equipe atuava, com os jogadores sem posição fixas, fazendo um rodí